Oxidação, corrosão e ferrugem não são a mesma coisa!
Olá, amigos e amigas do sosprofessoratividades.com, mais uma atividade planejada para as turmas do 4º e 5º anos do ensino fundamental.
Objetivando planejar experimentos para investigar as transformações ocorridas em materiais relacionados a luz e umidade. A atividade de hoje “Oxidação, corrosão e ferrugem não são a mesma coisa!”, além do texto informativo, tem uma sugestão de experiência que é um sucesso com a turma.
Você pode compartilhar em suas redes sociais os dados ou o link do Blog ou da postagem que lhe agradar, como também, e se for permitido em sua escola, os resultados alcançados com sua turma. No final da postagem, deixamos o link para ser copiado.
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Amostras
As amostras são imagens da atividade “Oxidação, corrosão e ferrugem não são a mesma coisa!” para visualização de como ela é.
logo abaixo temos o botão “Clique na imagem para baixar a atividade em PDF”, para quem quiser baixar no computador.
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https://sosprofessoratividades.com/oxidacao/
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Clique na imagem para baixar a atividade em PDF
ATENÇÃO!
Caso esteja baixando via celular, talvez seja necessário fazer
login em sua conta do Google.
Baixando através de um computador não é necessário fazer login.
Habilidade da BNCC:
(EF04CI02) Testar e relatar transformações nos materiais do dia a dia quando expostos a diferentes condições (aquecimento, resfriamento, luz e umidade).
Texto para copiar e colar no Word.
Oxidação, corrosão e ferrugem não são a mesma coisa!
“Ao contrário do que muita gente pensa, oxidação, corrosão e ferrugem não são a mesma coisa”, explica Marcos Pacheco, químico sênior. “O tratamento correto de cada fase de desgaste ajuda a evitar a perda precoce das mais diversas estruturas metálicas”.
O tratamento de superfície adequado ajudará a aumentar a vida útil de estruturas metálicas, como:
Portas, portões e janelas;
Mezaninos, escadas e corrimões;
Tubulações em geral;
Equipamentos e ferramentas de metal;
Máquinas industriais.
Veja a diferença entre oxidação, corrosão e ferrugem.
Oxidação é o início do processo de degradação do metal e deve ser tratada logo que surge, para não dar origem à corrosão e à ferrugem. A oxidação em metais começa quando a superfície desprotegida (sem pintura, por exemplo, ou avariada por riscos ou impactos) entra em contato direto com o ar, vapor d’água ou água.
A corrosão de estruturas metálicas começa após a oxidação. Em um círculo vicioso, ocorre um maior desprendimento do metal, que vai ficando cada vez mais exposto aos danos causados pelo contato com a atmosfera. O material começa a mudar de cor e aparecem pontos, manchas e depósitos sobre a superfície.
Quando já estão oxidados e corroídos, os metais ferrosos – como aço e o ferro fundido – começam a gerar o hidróxido de ferro, a camada avermelhada conhecida como ferrugem. A ferrugem compromete ainda mais a resistência do metal e, dependendo de sua amplitude, inviabiliza a recuperação. Mas é possível resolver o problema quando a ferrugem se concentra nas partes superficiais das peças.
A manutenção preventiva e a manutenção corretiva, são essenciais para evitar prejuízos a consumidores e para a indústria. É preciso identificar as falhas na superfície o quanto antes e, logo em seguida, intervir, removendo a oxidação, corrosão ou ferrugem a tempo.
Depois, basta aplicar uma camada protetora sobre as superfícies, para manter a estrutura metálica em boas condições por muito mais tempo. No mercado existem inúmeros produtos que oferecem soluções completas para o tratamento das estruturas metálicas.
Texto adaptado do Portal Mecânica online
